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Sua marca tem um tom de voz?

13 de novembro
Sua marca tem um tom de voz?

Já foi o tempo em que para ser competitivo no mercado, bastava entregar produtos ou serviços de qualidade, num curto prazo. Hoje, isso é básico para qualquer operação, em todos os segmentos. O que diferencia uma marca entre tantas existentes por aí é a forma como ela se expressa, criando conexão e identidade com o público-alvo. A essa estratégia tão importante, dá-se o nome de tom de voz.

O que é o tom de voz

O tom de voz ou brand voice é o que diferencia um negócio dos demais, que vendem produtos ou serviços similares. É a forma que a marca vai expressar sua personalidade, o que engloba deixar claro sua visão e missão corporativas, mas de um jeito único e autêntico. Destacando aspectos que vão além do seu propósito, falando com o cliente certo, do jeito mais apropriado, independente do meio ou do formato do conteúdo da mensagem.

Hoje, o consumidor busca, através da escolha das marcas de seus objetos pessoais, demonstrar também a sua própria personalidade, as bandeiras que carrega e acredita. Uma marca é capaz de dar força à imagem do indivíduo, onde o objeto assume um papel que sustenta posições distintas de comportamento e até mesmo de estilo de vida.

Por isso, antes de criar o tom de voz da marca – algo que deve permear toda a estratégia de comunicação da empresa – é preciso conhecer o público com quem você quer se relacionar e fidelizar.

Quem é a sua persona?

Nesse ponto da estratégia de marketing, é primordial que você já tenha definido a persona do seu negócio. Sobre o assunto, há um post específico aqui no blog da Black, que vai lhe ajudar na definição desse passo fundamental. Leia em: Por que é importante criar uma persona para o seu negócio?

De forma bem resumida, a persona é a representação fictícia do cliente ideal da sua marca. É o que vai servir como guia na hora de definir estratégias de marketing e formas de abordagem, o que inclui o tom de voz do negócio.

Saber quem é o seu cliente é de extrema importância para definir a linguagem usada para se comunicar com ele. Não adianta utilizar gírias descoladas e uma enxurrada de memes se o seu público é mais velho e sóbrio. O contrário também não vai funcionar. É preciso utilizar palavras, expressões e termos que sejam conhecidos do público, com os quais ele se identifique. Afinal, há uma necessidade de se estar inserido em um grupo, fazer parte de uma ‘tribo’.

Coerência no discurso

Conhecer a sua audiência envolve saber quais são os seus canais de informação e comunicação preferidos. A partir daí, a presença digital é obrigatória e precisa ser satisfatória. O que isso significa? Que explorar bem os canais de contato com esse público exige saber como tirar proveito das ferramentas de cada. Para entender melhor como funciona, pegue como exemplo uma campanha de lançamento de um produto que inclui, na estratégia digital, divulgação nas redes sociais e anúncios pagos no Google. Por mais que o destaque seja o mesmo – o novo produto – no instagram o posicionamento será diferente que no twitter, já que os meios oferecem recursos distintos: um, foco na imagem, outro, foco em mensagens curtas.

Mesmo trabalhando em meios diferentes e com formatos distintos, a mensagem deve ser a mesma. O discurso deve ser autêntico e coerente, fazendo sentido ao público-alvo. Esse ambiente abrangente de contato com o cliente ou lead deve expressar uma voz uníssona, capaz de ser reconhecida e assimilada.

Por isso, muitas marcas criam slogan, expressões e conteúdo visual nos quais o seu negócio seja facilmente diferenciado da concorrência, independente do meio e do formato utilizado.

Congruência interna e externa

Para que haja verdade no discurso corporativo, é preciso que ele esteja refletindo no ambiente externo (mercado) o que é praticado no ambiente organizacional. Por isso, uma dica que faz diferença na hora de construir o tom de voz da marca é ouvir, primeiro, o time interno. Busque fazer pesquisas internas para identificar a forma de se comunicar entre os colaboradores e se esse movimento vem de encontro com a proposta da empresa como organização (o que está contido na missão, visão e valores do negócio). Fazer esses ajustes no ambiente ‘doméstico’, primeiro, tornará o discurso mais real e humanizado.

Que tal uma prática para identificar um tom de voz?

Escolha uma marca de seu agrado ou pode ser uma concorrente. Verifique sua forma de se comunicar com a sua audiência. Há coerência no discurso? Há unidade na mensagem transmitida? Depois, busque categorizar e adjetivar a forma de se comunicar: é direta? Dinâmica? Positiva? Sóbria? Engraçada?

Então, a partir do tom de voz da marca, busque identificar o público-alvo. Traga o exercício ao seu time de marketing, onde o debate pode ser enriquecedor e informativo, fortalecendo as bases para definir o tom de voz da sua própria marca.

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